quarta-feira, 7 de julho de 2010

COLUNISTAS

COLORADO INTERNACIONAL por Diego Buralde
















COPA DO MUNDO

A Copa do Mundo 2010 até chegando ao seu fim. Foi uma Copa sem graça, sem brilho e com muitas zebras desfilando pelos gramados. Também pudera. Copa na África, só poderia dar zebra desfilando.

A Holanda está classificada para a grande final esperando o vencedor de Alemanha e Espanha. O Uruguai mesmo perdendo terminou a partida de pé e ameaçando o gol da equipe holandesa.

Parabéns Uruguai! Parabéns Celeste! Fiquei orgulhoso e muito feliz com o desempenho dos uruguaios.

Estou na torcida por uma final Holanda e Espanha, ambos sem títulos mundiais. Como fomos derrotados pelos holandeses fico com a Fúria!

Arriba Furia!

Amistoso INTERNACIONAL

Na tarde do último domingo, o INTERNACIONAL disputou um amistoso com o Peñarol. Após empate sem gols no tempo normal, o time COLORADO venceu os uruguaios por 2 a 1 nas cobranças de pênalti, com três defesas de Pato Abbondanzieri. Isso é uma resposta aos críticos do goleiro, que profetizavam o encerramento de sua carreira.

A partida foi um excelente teste para os desafios do segundo semestre, principalmente a disputa contra o São Paulo, pela semininal da Libertadores 2010.

Mesmo dominando a partida o COLORADO encontrou dificuldade de furar o bloqueio uruguaio. A equipe demonstrou boa movimentação, compactação no meio-campo e exerceu forte marcação sobre o adversário. Bem ao estilo Celso Roth.

Acho que o time está no caminho certo. A chegada do novo treinador reanimou o grupo. Podem apostar!

E o Portoalegrense?

O tricolor gaúcho conseguiu o que parecia impossível. Foi até a bela e Santa Catarina disputar a Copa da Hora e perdeu a hora.

Os adversários do Portoalegrense eram os poderosos Coritiba, Avaí e Vasco. E sabem o que aconteceu?

Os bananas amargaram a lanterna do torneio. Isso mesmo: LANTERNA.

E o pior não foi isso. Teve até sopapo de dirigente em jogador no vestiário. Foi a maior lavação de roupa suja.

O restante da temporada para a agremiação da Azenha é complicado.

Saludos rojos!

NA AVALANCHE por Rafa Tosh


















Valeu, querida Celeste!!!

* Felizmente a Copa do Mundo vai chegando ao fim. É muito legal acompanhar o mundial, mas a saudade do convívio com o Imortal pesa mais. Desempenho do tricolor no torneio de SC preocupa.

* Silas completamente perdido e atrapalhado neste recesso. O pastor passou até a ser arrogante. O prazo de validade venceu. Porém substituir o treinador não adianta, tendo por trás Meira, Duda e turma do Obino.

* Até o momento das esperadas eleições do tricolor, a única esperança reside na imortalidade.

* Um amargo foi o responsável pela desclassificação brasileira na Copa do Mundo. Foi a crônica da morte anunciada. Na hora do aperto, não tinha opções de qualidade para mudar um resultado. Isso todo mundo já sabia.

* Dunga fez da convocação uma “ação entre amigos”. Montou uma panela, e não uma seleção. O próprio treinador não confiava nos jogadores que convocou. Tinha medo de escalar uns quatro ou cinco jogadores do grupo, que foram à África apenas para fazer turismo.

* Maradona foi o showman do mundial. Com seu carisma motivou seus jogadores, e toda hinchada argentina. Deu entrevistas antológicas, desviou a pressão do time para si, mas não conseguiu montar um time equilibrado. Assim como Dunga, pecou na convocação, o que lhe deixou refém dos fracos jogadores que se obrigou a escalar. Toda sua defesa, incluindo o goleiro, zagueiros e laterais não tem a mínima condição de vestir a gloriosa camisa argentina.

* O desempenho do Uruguay foi a coisa mais legal que aconteceu na África do Sul. A Celeste retomou seu lugar de destaque no mundo do futebol. Foi bravo, mesmo com pouca qualidade. Forlan foi genial. Torci pela querida Celeste como fosse para o GRÊMIO. Alias, o estilo brioso de ambos é muito parecido.

* Espanha e Alemanha fazem uma semifinal sem favorito hoje. A Alemanha vem organizada e equilibrada. Já a Espanha tem jogadores de maior talento, mas falta objetividade no futebol praticado. Se colocassem goleiras nas laterais de campo, a “Fúria” já era campeã fácil.

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